terça-feira, 13 de outubro de 2009

NOVE

Hj o professor de história - Paulo Chaves - comentou sobre um grupo NOVE: Nova Organização Voluntária Estudantil. Sengundo ele, o grupo tem esse nome porque em 9 de outrubro de mil novecentos e bolinhas morria Che Guevara.
Esse grupo surgiu da indignação com relação ao nENEM, mas parece não querer parar por aí. O slogan: A Educação não é um CIRCO!!! Gostei. Vou tentar participar. Sempre quis fazer parte de um movimento estudantil e, infelizmente, a UNE é incompetente e alienada demais para mim. Talvez dê certo. Se eu tiver tempo... eu queria lutar pelos outros, pelas outras gerações que vêm depois de mim, deixar um futuro (lê-se EDUCAÇÃO) melhor para elas. Não seria capaz de atirar pedras em policiais, mas poderia pintar minha cara e fazer uma passeata dos 500 (ao invés dos 100 mil).
Segundo Gabi: "Vamo entrar pra NOVE e acabar com essa putaria". Sub-nick de msn por algumas semanas.
Fora isso não tenho tido muito saco para estudar, mesmo com uma prova do colégio batendo minha porta. Mas amanhã eu prometo que vou me esforçar mais. Principalmente porque minha mãe pediu de presente de aniversário a minha aprovação do vestibular. Sei que ela só fala isso para incentivar ou talvez até brincando, mas meu ouvido de estudante neurótica escuta como se fosse uma pressão, obrigação.
E continuarei na minha sina de tentar me tornar uma pessoa melhor e, se possível, ajudar outras pessoas a se tornarem melhores também. "A corrente do bem"...lembra?!

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Senhor Tempo

Ultimamente não tenho tido tempo para postar no blog, para fazer minhas unhas, para consertar meu relógio, para rever meus amigos.
Que saudade.
Tanta confusão em um ano que normalmente já é conturbado e ainda tem a saudade. Tenho 2 amigos que fazem muuuita falta. Não que os outros não façam, mas esses fazem mais. Sim, são dois amigOs, homens (ou meninos, não sei). Dois caras importantíssimos na minha vida e que simplesmente não os vejo muito e apesar disso penso neles todo dia. Ê maldita saudade. Todo dia é um pouco triste para mim, porque eu não os tenho por perto.
Posso confessar: sempre fui muito objetiva e racional... nem um pouco romântica... sempre achei que eu não levava jeito para subjetivismos... nunca gostei de poesias.
Mas agora eu sinto uma dor que uma aspirina não passa, uma ferida que um merthiolate não cura. Agente causador? DISTÂNCIA. E não há nenhuma vacina para isso. Incrível... tem coisa mais subjetiva que essa?
É... estou me rendendo ao romantismo de chorar por alguns que nem sei se choram por mim, mas não importa. Tento esquecer a distância do presente e espero anciosamente o dia em que eu, Rei e Cadu estaremos em um barzinho reclamando das contas a pagar e contando piadas sem sentido. Hahahaha. Esse é o plano de vida meu e de Rei... nem contei a Cadu ainda.
Aos outros amigos, sinto saudades também e peço que me perdoem pela exclusividade, mas são coisas do coração... ou melhor, do hipotálamo - para deixar o texto menos romântico e mais com a minha cara.